Situação internacional mantém-se maior preocupação dos gestores portugueses
Perceba porque a situação internacional gerou a maior preocupação dos gestores portugueses em maio.
Esta foi a maior preocupação dos gestores portugueses no mês de maio
A maior preocupação dos gestores portugueses manteve-se sendo a situação internacional no mês de maio. Porém, contrariamente a abril, o otimismo foi menor.
As informações são de um barómetro divulgado pelo Fórum dos Administradores e Gestores de Empresas (FAE), no Notícias ao Minuto e revelam que a situação internacional gera “uma perceção persistente de instabilidade externa com impacto direto na atividade económica”, mas noutra linha o campo do governo e política revelou uma queda comparando com os meses precedentes.
Outros fatores que também aumentaram em maio foram as questões relativas à legislação e regulação.
Além disso, “são apontadas algumas variações menos significativas, como no domínio dos impostos e tributação que subiu de 5,7% para 6,9% e na contratação e retenção de talentos estabilizou nos 5,9%”, pode ler-se na notícia.
Índice de otimismo desceu ligeiramente
Quanto ao índice de otimismo, este desceu de 2,55 para 2,52, mas manteve-se em território negativo desde 2022.
Este barómetro foi lançado em setembro de 2021 e baseia-se num inquérito mensal aos associados do FAE relativamente ao que mais preocupa para os 12 meses que se seguem, com o nível de otimismo e pessimismo para o período em questão.
De notar também que o FAE é desde 1979 a associação representativa dos gestores, contando entre os seus associados com os administradores e gestores das maiores empresas portuguesas – com 12 presidentes executivos (CEO) do atual PSI.
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